Quem somos?

Este blog é um trabalho realizado no âmbito da disciplina de Economia C, elaborado por três alunos da Escola Cooperativa de Vale S.Cosme, sendo eles Kevin Rodrigues, Nuno Ribeiro e Carlos Costa. Com este projeto e tal como o própio título deste blog indica, o nosso objetivo é levar vos ao encontro da economia e mostrar-vos o quão interessante e cativante esta área pode ser. Simultaneamente pretendemos dar-vos alguns conceitos que achamos que cada cidadão actual deve possuir.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

“Governo não pede mais dinheiro, nem mais tempo”

O primeiro-ministro reiterou esta sexta-feira que o Governo "não vai pedir mais dinheiro, nem mais tempo" para cumprir o programa de assistência económica e financeira e afirmou que na Europa "há respeito e confiança" pelo caminho seguido por Portugal.
"Este Governo não vai pedir mais dinheiro, nem mais tempo, este Governo vai cumprir o que está acordado e que foi iniciado há cerca de oito meses atrás", afirmou Passos Coelho.
O primeiro-ministro acrescentou que o Governo "fará isto convencido de que assim defende os interesses dos portugueses, a credibilidade de Portugal e que conseguirá atingir o patamar necessário para poder vencer esta crise e retomar para Portugal um caminho de crescimento que seja mais sustentado do que aquele que tivemos nos últimos dez anos".
Passos Coelho falava no debate quinzenal, na Assembleia da Republica, depois de ter sido questionado pelo líder do PS, António José Seguro, sobre a conversa entre o ministro das Finanças português e alemão.
Nessa conversa, o ministro alemão Wolfgang Schauble disse a Vítor Gaspar que se for necessário reajustar o programa de assistência a Portugal, a Alemanha está preparada, algo a que o governante português respondeu com um "isso será muito apreciado".
Para o chefe do executivo PSD/CDS-PP, a conversa entre os governantes português e alemão "prova uma coisa que toda a gente percebeu em Portugal". "É que na Alemanha, como em muitos países parceiros europeus, há respeito e confiança com o caminho que estamos a seguir e isso é um bom incentivo para continuar", concluiu.

Correio da Manhã, 17 de Fevereiro de 2012

Vieira Lopes não vê benefícios da greve para os trabalhadores

O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, Vieira Lopes, considera que a greve geral, convocada esta quinta-feira pela CGTP para 22 de Março, não terá benefícios nem para os trabalhadores nem para a economia.
"É uma forma que nós já esperávamos de manifestação do descontentamento. No entanto, não vemos neste momento qual é o benefício quer para os trabalhadores quer para a economia desta greve", disse, em declarações à Lusa, Vieira Lopes, sublinhando que não acredita que "os intervenientes tenham ganhos significativos" com o protesto.

Para o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), "uma greve geral, neste momento, deve ter o impacto habitual nos serviços públicos e nos transportes" mas, acrescenta, "não é provável que tenha mais do que isso".

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, anunciou a realização de uma greve geral para 22 de Março, contra o agravamento da legislação laboral.

A decisão não reúne o apoio da UGT, cujo secretário-geral, João Proença, garantiu já que, "evidentemente", não vai participar na greve geral anunciada pela CGTP, considerando tratar-se de "uma greve de protesto, sem objectivos definidos".

Jornal de Notticías,17 de Fevereiro de 2012