Com o decorrer dos anos, as economias têm vindo a crescer exponencialmente, e tal crescimento económico tem vindo a exigir cada vez mais do nosso planeta. Com a revolução industrial, as economias tornaram bastante mais eficaz o seu sistema de produção, e tal desenvolvimento levou ao aumento do consumo de matérias-primas, e consequentemente o meio ambiente tem vindo as sofrer os impactes causados pelas nossas economias.
Infelizmente, os países da atualidade não visam a sua atenção para o ambiente, preocupam-se sim em crescer economicamente em detrimento do ambiente. E os impactes são notórios, dado que cada vez mais o nosso planeta sofre de problemas tais como: desflorestação, desertificação, destruição de habitats naturais, extinção de espécies animais e vegetais e por fim a degradação da qualidade das águas, do ar e dos solos. Exemplos práticos existem até mesmo no nosso país, dado que devido á sobre-exploração das florestas vários habitats foram destruídos, levando a que animais tais como o lince ibérico já estejam quase extintos no nosso país.
Sendo assim, o crescimento económico atual pode comprometer o crescimento futuro, dado que sem o meio ambiente as economias não podem crescer, uma vez que, por exemplo, todos os produtos que circulam nos mercados provém do nosso meio, e como estamos a levar á exaustão desses mesmos produtos as economias futuras acabarão por ruir.
Tal fato leva os ecologistas a afirmar que as economias devem crescer de uma forma sustentável, surgindo assim o conceito de crescimento económico sustentável, tal conceito vai proteger as economias futuras, dado que não vai pôr os recursos naturais em risco.
Em suma, é de elevada importância salientar que as economias não devem parar de crescer, devem sim repensar nas suas formas de crescimento, ou seja, não devem comprometer o nosso futuro, sendo assim o crescimento económico sustentável aparenta ser a solução para um futuro que se apresenta atualmente negro.
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